EQUAÇÃO DE GRACELI.. PARA INTERAÇÕES DE ONDAS E INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS.
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
G* = = OPERADOR DE GRACELI = Em mecânica quântica, o OPERADOR DE GRACELI [ G* =operador cujo observável corresponde à ENERGIA TOTAL DO SISTEMA , TODAS AS INTERAÇÕES INCLUINDO TODAS AS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS [AS QUATRO FORÇAS] [ELETROMAGNÉTICA, FORTE, FRACA E GRAVITACIONAL], INTERAÇÕES SPINS-ÓRBITAS, ESTRUTURRA ELETRÔNICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, TRANSFORMAÇÕES, SISTEMAS DE ONDAS QUÂNTICAS, MOMENTUM MAGNÉTICO de cada elemento químico e partícula, NÍVEIS DE ENERGIA , número quântico , e o sistema GENERALIZADO GRACELI. ] é um
COMO TAMBÉM ESTÁ RELACIONADO A TODO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI, TENSORIAL GRACELI DIMENSIONAL DE GRACELI..
A lei de Beer-Lambert, também conhecida como lei de Beer ou lei de Beer-Lambert-Bouguer é uma relação empírica que, na Óptica, relaciona a absorção de luz com as propriedades do material atravessado por esta.
Equações
Isto se pode expressar de distintas maneiras:
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Onde:
- A é a absorbância (ou absorvância)
- I0 é a intensidade da luz incidente
- I1 é a intensidade da luz uma vez tendo atravessado o meio
- l é a distância que a luz atravessa pelo corpo
- c é a concentração de substância absorvente no meio
- α é a absorbtividade molar da substância
- λ é o comprimento de onda do feixe de luz
- k é o coeficiente de extinção
Em resumo, a lei explica que há uma relação exponencial entre a transmissão de luz através de uma substância e a concentração da substância, assim como também entre a transmissão e a longitude do corpo que a luz atravessa. Se conhecemos l e α, a concentração da substância pode ser deduzida a partir da quantidade de luz transmitida.
As unidades de c e α dependem do modo em que se expressa a concentração da substância absorvente. Se a substância é líquida, se deve expressar como uma fração molar. As unidades de α são o inverso do comprimento (por exemplo cm−1). No caso dos gases, c pode ser expressada como densidade (a longitude ao cubo, por exemplo cm−3), em cujo caso α é uma seção representativa da absorção e tem as unidades em comprimento ao quadrado (cm2, por exemplo). Se a concentração de c está expressa em moles por volume, α é a absorvância molar normalmente dada em mol cm−2. No entanto, também pode-se tratar de uma suspensão e aí a unidade de concentração é expressa em FTU.
O valor do coeficiente de absorção α varia segundo os materiais absorventes e com o comprimento de onda para cada material em particular. Deve ser determinado experimentalmente.
A lei tende a não ser válida para concentrações muito elevadas, especialmente se o material dispersa muito a luz.
A relação da lei entre concentração e absorção de luz é a base do uso de espectroscopia para determinar a concentração de substâncias em química
Os potenciais de Liènard-Wiechert são a descrição matemática clássica dos potenciais escalar e vetorial de uma carga pontual em movimento. Sua derivação se origina das equações de Maxwell e portanto não é válida no domínio da mecânica quântica.
Potenciais retardados
Pode-se fazer cálculo para determinar os potenciais gerados por uma distribuição qualquer de cargas no espaço, dependentes do tempo. Nesta demonstração, chegamos a conclusão de que os potenciais gerador por uma distribuição dependente do tempo, em um ponto r, num instante de tempo t dependem desta distribuição num instante anterior que é denominado na literatura de tempo retardado. Escrevemos para o potencial elétrico:
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Aqui, é a densidade de cargas avaliada no tempo retardado e é posição das cargas. O tempo retardado é definido como:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Ou seja, o tempo retardado é devido a um tempo de propagação finito com velocidade c (velocidade da luz), e é o tempo que o sinal levou para se propagar até o ponto . Note que deve ser avaliado no tempo retardo também. Analogamente, podemos escrever para o potencial vetor magnético:
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Onde é densidade volumétrica de corrente. É possível particularizar para os casos em 1 e 2 dimensões. Estes são os chamados potenciais retardados de uma distribuição de cargas e correntes.
Demonstração dos potenciais de Liènard-Wiechert
Estamos em condições de deduzir os potenciais de Liènard-Wiechert para uma carga pontual q em movimento, partindo dos potenciais retardados. O problema se torna muito simples com o uso da função delta de Dirac (), que tem a seguinte propriedade:
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Primeiramente, vamos utilizar estas ideias para escrever a densidade de cargas no instante .
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Sendo a carga na posição no tempo , escrevemos a densidade de cargas na forma:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Inserindo estas definições na integral para o potencial elétrico, obtemos:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
As funções Delta nos permite eliminar as integrais e após alguns passos não triviais, obtemos:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Onde é a velocidade da partícula e definida como .
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Obtemos assim o potencial elétrico para uma carga pontual. Este é um dos potenciais de Liènard-Wiechert. O potencial vetor pode ser deduzido de maneira análoga, notando que este pode ser escrito na forma:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Adotando os mesmos passos, obtemos:
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
A dedução dos potenciais está completa. Podemos fazer uma relação bem simples entre os dois:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Lembrando que e devem ser avaliados no tempo retardado. Escrito desta forma, fica evidente que o potencial vetor tem a mesma direção da velocidade da partícula.
A radiação do corpo negro é a radiação eletromagnética térmica dentro ou ao redor de um corpo em equilíbrio termodinâmico com seu ambiente, ou emitida por um corpo negro, um corpo hipotético opaco e não reflexivo que absorve toda a radiação eletromagnética que nele incide e emite radiação eletromagnética térmica, que é o resultado do movimento acelerado de partículas carregadas.[1]
Em um material aquecido, a temperatura está associada à energia cinética dos átomos. Um aumento de temperatura implica em mais energia cinética fornecida para os átomos que constituem o material. Estes emitem luz a partir de partículas carregadas[2] em movimento, gerando radiação eletromagnética.
A radiação do corpo negro tem um espectro específico e intensidade que depende apenas da temperatura do corpo, o que é assumido por uma questão de cálculos e teoria para ser uniforme e constante. Todos os corpos emitem radiação térmica, mas não necessariamente na faixa do visível, e à medida que se aumenta a temperatura a radiação é alterada.
Os cientistas do século XIX tentaram explicar as leis da radiação do corpo negro construindo um modelo da radiação eletromagnética em termos de ondas e usando a física clássica para derivar suas características. Eles, entretanto, descobriram, com muita surpresa, que as características deduzidas não estavam de acordo com as observações experimentais. De acordo com a física clássica, qualquer objeto muito quente deveria devastar a região em volta dele com suas radiações de alta frequência. Até mesmo o corpo humano, em 37 °C, deveria brilhar no escuro. Não existiria, de fato, a escuridão.[3]
Lei de Stefan-Boltzmann

Em 1879, o físico Josef Stefan analisou o aumento do brilho de um corpo negro quando era aquecidos e descobriu que a intensidade total emitida em todos os comprimentos de onda era proporcional a quarta potência da temperatura. Esse resultado deu origem a Lei de Stefan-Boltzmann, usualmente descrita como:
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Em que é a temperatura absoluta em escala Kelvin. A potência emitida é dada em Watt e a área superficial é dada em metros quadrados. O valor experimental da constante é .[4]
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